Todo assunto é pouco...

Ele é o dono da bola, como ilustra a foto ao lado. Ele é argentino, como demonstra o cabelinho na foto ao lado. Ele é pequeno, como todo bom jogador portenho. Ele tem dois nomes (Lionel Andrés), como toda pessoa nascida na Argentina. Ele se transferiu para o Barcelona aos 12 anos de idade. Ele nasceu no dia 24 de junho de 1987, e, nesse dia, eu tinha dois anos e dois dias. Ele tinha raquitismo, assim como Kaká (coincidência?). Ele foi campeão Sub-20 em 2005, como todo argentino um dia já foi. Ele joga mal na seleção (43 jogos e 13 gols) do seu país e bem no Barcelona, como todo camisa 10 do clube catalão. Ele não é unanimidade entre os hermanos, porém é ídolo around the world, como todo melhor do mundo. Ele meteu 4 gols no Arsenal na última terça-feira e eu assistia a tudo isso ao vivo, em full hd, no conforto do meu sofá, degustando chocolates e bebendo minha bebida preferida. Ele faz parte dos meus piores pesadelos em todos os jogos manager que jogo desde 2008, quando começaram a configurá-lo como uma relidade, não como uma eterna promessa ou como o 'novo Maradona'. Ele será, certamente, o melhor jogador do mundo, o novo Pelé, o novo Maradona, o novo Romário, o novo Rei do Futebol, o novo embaixador da ONU, Unicef, Mercosul e Otan. Ele é ídolo. Ele joga pra cacete. Ele reinventou o futebol.